Por: Avelino A. Kalunda
Pelos tempos que correm, os Angolanos, após longas e violentas guerras para sua libertação da ocupação estrangeira, e terem sido vitimas da guerra fria, e após da pacificação militar do país, por mérito próprio, deparam-se agora com outros desafios que têm haver com luta para a paz social e a real independência económica. As forças de interesse de alguns países então colonizadores, antevendo a ameaça que constituí esta possibilidade, optam em muitos casos ditar o timing, na implementação de dogmas ou estilos de governação que não obedecem a real situação, não somente em Angola, mas igualmente em muitos países neste continente. Muitos cidadãos nem sabem o que significa amplamente a democracia. As nações tidas como potências mundiais por serem detentoras de armas nucleares, utilizam este verbo (slogan) para em muitos casos atingirem os seus objectivos expansionistas e não se comovem realmente com os males que afectam este povo.
Penso ser oportuno debatermos respeitosamente sobre o que é a democracia, em todas suas formas.
Qual foi o povo ou nação que viveu a primeira experiência deste modelo de escolha de servidores públicos?
O que fizeram e ainda fazem os governos que procuram ditar, a seu ritmo, este modelo a outros povos?
São os mesmos governos isentos do mau uso da democracia?
Estão actualmente, todos políticos do nosso país, realmente preparados, a aceitarem o desfecho das urnas, sem causar
situações ainda piores do que já existem, do ponto de vista social?
A luz do último episódio no Parlamento Nacional, referente ao segundo partido politico do país e não só, podemos estar convencidos de que na sua maioria, os deputados, estão realmente a representar os interesses das massas?
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Penso ser oportuno debatermos respeitosamente sobre o que é a democracia, em todas suas formas.
Qual foi o povo ou nação que viveu a primeira experiência deste modelo de escolha de servidores públicos?
O que fizeram e ainda fazem os governos que procuram ditar, a seu ritmo, este modelo a outros povos?
São os mesmos governos isentos do mau uso da democracia?
Estão actualmente, todos políticos do nosso país, realmente preparados, a aceitarem o desfecho das urnas, sem causar
situações ainda piores do que já existem, do ponto de vista social?
A luz do último episódio no Parlamento Nacional, referente ao segundo partido politico do país e não só, podemos estar convencidos de que na sua maioria, os deputados, estão realmente a representar os interesses das massas?
1 comentário:
Boa continuaçao e traga sempre que poderes, mais trabalhos semelhantes.
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